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segunda-feira, 10 de junho de 2013

 Alfonso Herrera conta o que vem fazer no Brasil!

Poncho (16)
Poncho Herrera concedeu uma entrevista para Hugo Gloss, e falou sobre sua vinda ao Brasil e sobre The Non Violence Project. Confira:
HG – Poncho, Você tá vindo pro Brasil esse mês. O que você vem fazer aqui? Qual o motivo da sua visita?
Poncho – Olha só, vou para o Brasil por conta da Copa das Confederações e eu faço parte de uma fundação, enfim, eu apoio uma fundação que se chama Non-Violence Project (NVP), NVP México e NVP Brasil. Estamos trabalhando juntos, em equipe, para promover a não violência. O objetivo da fundação, com a qual já realizamos várias ações aqui no México, é programar atividades culturais, esportivas, artísticas para que os jovens não se deixem levar pela violência. A Copa das Confederações é uma ótima oportunidade para fazer eventos esportivos pela fundação.
HG – E que cidades você vai visitar? Quando você chega?
Poncho – Estamos atualizando o calendário, então não posso de dizer uma data específica. O que está certo e que tenho toda a certeza é que vamos ao Rio de Janeiro. Quanto às outras cidades, vamos ver depois, por uma questão de datas e logística da fundação. Mas é isso! Essa é a ideia, né? O interessante é ir, se divertir, jogar futebol, ver os amigos…
HG – E até quando você fica?
Poncho – Vou estar lá entre 15 e 30 de junho.
HG – Non Violence também teve a Anahí como embaixadora. Foi ela que te apresentou o projeto?
Poncho – Não, eles entraram em contato comigo à parte.
HG – No Brasil a questão da violência também é muito grave. Pelo visto aí no México também não está muito melhor. O que você acha que a gente pode fazer para que as coisas melhore?
Poncho – Acho que isso, né? Há muitas possibilidades, muitas formas. Antes de mais nada, o objetivo disso tudo é tentar começar com o núcleo familiar, pois é dali que vem absolutamente tudo. Se as coisas são complicadas no núcleo familiar, então obviamente isso se reflete na sociedade, na cidade, no país e por aí vai. Nosso objetivo no Non-Violence Project é, geralmente, realizar atividades esportivas e culturais. É muito melhor que um jovem se dedique ao futebol como uma atividade esportiva do que , sei lá, por exemplo, que ele fique assistindo a imagens ou situações violentas. O que acontece se você mostra pra ele um instrumento e ele se anima a tocar? Inclusive já houve muitos movimentos em outros lugares do mundo em que permitem que crianças comecem a tocar algum instrumento. Acho que teve um projeto há uns 4 ou 5 anos, acho que foi no Brasil, nas favelas, em que ensinavam crianças a tocar violino pra tentar reduzir os índices de violência e fazer com que essas crianças tivessem outras opções além das situações agressivas.
HG – Sim, foi no Brasil, na Favela de Heliópólis, em São Paulo… Ensinaram as crianças a tocar violino…
Poncho – Sim, exato. É uma coisa de que se falou muito em vários lugares do mundo. E esse é o objetivo da fundação! É a mesma coisa, mas gerar atividades esportivas não só no Brasil e no México. Há oficinas organizadas também na Argentina, por exemplo. Isso tudo tá crescendo, chegando à escala mundial.
HG – E nos eventos do Projeto Non Violence, os fãs vão poder ter algum contato com você? Vai ter algum meet and greet ou algo do tipo?
Poncho – Acho que terão atividades nos estádios e acho que a entrada é franca. Então, realmente não haverá custo algum, porque não estamos lucrando com isso, apenas realizaremos as atividade para que as pessoas possam assistir a um jogo de futebol e saber um pouco mais sobre o trabalho da fundação.
HG – Seus personagens no cinema e no teatro tem sido muito mais maduro e complexos que os da TV, que eram mais juvenis. Por que isso?
Poncho – Então, já tô quase com 30! Não tenho mais 22 anos! (rs) O que é totalmente natural, não posso ser jovem a vida toda!
HG – Eu vi no Youtube o preview de “Espectro”, o filme que você fez com a Paz Vega e não entendi nada. Você pode me explicar do que se trata?
Poncho – Sim, é um thriller psicológico filmado na cidade do México. Basicamente é a história de Marta, de como ela começou sozinha a enlouquecer em seu mundo interior, e sobre pessoa. O meu personagem a afetou brutalmente. O filme também fala se como ela tem que exorcizar seus medos. Grosso modo, é isso aí.
HG – Mas quem é seu personagem no filme, gente?
Poncho – Meu personagem é uma pessoa que afeta brutalmente a personagem de Paz Vega. Então, ao longo do filme, ela vai ter que exorcizar essas situações que meu personagem provocou.
HG – É verdade que você estava confirmado para a novela “A Tempestade”, mas depois desistiu do papel?
Poncho – Sim, recebi um convite da produção para fazer esse projeto. Mas decidi não fazer parte de La Tempestad, pois preferi fazer o filme que, aliás, termino de gravar esta sexta. O filme é La Verdad Sospechosa, dirigido por Luis Estrada. Mas é isso. Realmente pensei em fazer essa novela, mas no entanto, optei pelo fime do Luis Estrada.
:: Créditos: Hugo Gloss

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