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sexta-feira, 23 de agosto de 2013

 Maite Perroni na revista Vanidades!!!

MaiteRevistaVanidades
Maite Perroni cedeu entrevista para a Revista Vanidades, na qual fala sobre o lançamento do seu CD e conta sobre os melhores e piores momentos de sua carreira. Confira os scans:
Revistas e Jornais > Capas > 2013 > Revista Vanidades (Setembro)
      
A imagem desta atriz e cantora mexicana se projeta cada dia mais. Já foi protagonista de novelas muito conhecidas e acaba de lançar seu primeiro disco como solista.
“São dias de muito trabalho, mas também de muita emoção”, assim descreve a cantora e atriz mexicana Maite Perroni a apertada agenda promocional de Tú y Yo, o primeiro single do disco Eclipse de Luna, com o qual debuta como solista. Maite tornou-se uma figura internacional graças a novela Rebelde e sua participação como integrante do grupo musical RBD. Depois, seguiram uns anos, os quais focou na atuação e protagonizou novelas de muito sucesso como Cuidado Con El Ángel, Triunfo del Amor e Mi Pecado. Agora, a música voltou a converte-se em seu prioridade. Vanidades conversou com esta jovem artista.
Porque você demorou tanto para lançar seu primeiro disco?
No momento em que os integrantes do RBD se separaram, considerei importante construir meu próprio caminho e um espaço pessoal para desenvolver-me profissionalmente. As possibilidades aconteceram na atuação e me dediquei totalmente às novelas. Mas, de alguma maneira, me mantive perto da música, porque em cada um dos meus projetos interpretei uma canção. Até que, enfim, se deram as condições para voltar à música. Tudo na vida chega no momento correto. A demora me permitiu fazer neste disco como solista uma proposta musical diferente ao que havia feito com o RBD.
Diga o que tem de especial o teu disco Eclipse de Luna.
As pessoas terão a possibilidade de identificar-se com diferentes letras e fusões musicais. Encontrarão uma balada, depois um vallenato ou uma bachata, ou uma canção dance… É um disco pensado para levar a públicos de diferentes gostos e idades e poder caminhar junto a eles nesta nova etapa.
Há algum gênero musical que você se identifique mais?
Para mim o importante é que eu goste da música, não importa se é romântica ou agitada, identificar-me de forma genuína com o que canto e que toque as pessoas.
Teu trabalho como atriz nos últimos anos te ajudaram para gravar Eclipse de Luna?
Claro que sim. A atuação e a música tem em comum a interpretação e a capacidade de comunicar emoções e sentimentos. Ambas contam histórias, só que de maneiras diferentes.
Na canção Tú y Yo encontramos uma Maite mais sensual. Isso faz parte de alguma estratégia?
Não, não responde a um lano premeditado. Simplesmente, o tema musical tinha essa sensualidade implícita, pedia essa imagem e essa coreografia.
O que é a música para ti?
Vida.
Se você tivesse que escolher entre atuar e cantar, qual seria tua decisão?
(Risos) Neste momento estou comprometida totalmente com a música, mas isso não significa que deixarei de lado a atuação ou que meu gosto pela televisão diminuiu.
Os nostálgicos começam a falar de um utópico reencontro do RBD. Qual seria tua disposição se esse projeto se concretizasse?
Se isso acontecesse, eu adoraria participar, se todos os integrantes do RBD voltassem a estar juntos. Em caso contrário, é melhor que cada um siga adiante com sua carreira e projetos próprios.
Como tem mudado Maite Perroni desde a época da novela Rebelde até a atualidade?
Acredito que a medida em que o tempo passa, tenho aprendido a desenvolver-me neste difícil meio, a sentir-me cada vez mais segura de minhas decisões. O que converso intacto é a emoção e a vontade de fazer o que me agrada.
Você acredita na sorte?
Acredito que tem coisas que vão acontecendo pelo destino, mas também penso que não podemos ficar sentados esperando que aconteça. Temos que trabalhar todos os dias, ter metas claras e dedicar tempo, esforço e sacrifício para começar a ver os resultados. Algumas pessoas associam o sucesso à sorte, mas geralmente atrás do sucesso há muito empenho e trabalho. Este disco, por exemplo, é resultado de três anos de planejamento, de escolher canções, de muito esforço para poder materializar-lo.
Como você gosta de se vestir no dia a dia, quando não estás de frente para o público?
Sou uma pessoa muito natural, simples, inclusive nem me maquio. Sou mais “básica” que “produzida”.
Quando tens uma apresentação especial ou um tapete vermelho, confias em ti para escolher teu look ou preferes recorrer a um assessor de imagem para que te ajude?
As vezes recorri a um assessor de imagem, mas acredito que nada melhor do que eu escolher. Neste momento de minha vida, estou nesse processo de escolher sozinha, porque as vezes a pessoa que te assessora não entende tua personalidade.
Teus estilistas de moda favoritos?
Adoro o que Angel Sánchez faz. Também admiro criações da Carolina Herrerra. E, entre os mais jovens, gosto do mexicano Kris Goyri.
Você já pensou alguma vez em envolver-se, no futuro, no mundo da moda como estilista?
Sim, já pensei. Gostaria de fazer minha própria marca de roupa, mas ainda não é o momento.
Você tem uma presença forte nas redes sociais. Que importância você dá a isso?
São ferramentas maravilhosas. É impressionante ver como permitem ter um contato e uma proximidade com pessoas de outros países, que falam outros idiomas, com outros culturas e formas de vida. Através das redes tenho descoberto pessoas lindas, que me mostram seu apoio e carinho, e também suas críticas e observações.
Como é teu homem perfeito?
Não existe o homem perfeito. E muito menos a mulher. Todos somos seres humanos, sendo assim me parece injusto pedir a alguém que seja perfeito.
O que é para ti o amor?
É algo que se constrói na vida, é uma decisão adulta na qual suas pessoas se comprometem para criar uma história juntas. É uma forma de caminhar junto, com verdade e com lealdade e de descobrir-se mutualmente.
E falando de amor, que qualificação podemos dar a Maite Perroni neste momento?
Estou esperando coincidir com a pessoa certa. Enquanto espero, estou muito bem, em um momento de muita plenitude. Tenho tempo para mim e pude aproveitar do meu crescimento pessoal. Minha filosofia é simples: se tenho um par, sou muito entregada e ele, me encanta a possibilidade de compartilhar com alguém e amar. Mas quando estou sozinha, gosto de aproveitar, de viver, viajar…
No momento, o disco é um “par” muito exigente, que deve te ocupar muito, não?
Sim, mesmo que seria ótimo se existisse a pessoa indicada. Mas, como te disse, não tenho pressa que isso aconteça.
O que foi o mais difícil que você teve que enfrentar na sua carreira?
Quando estava no RBD e faleceram três pessoas em uma tarde de autógrafos que fizemos em São Paulo, Brasil. Senti uma tristeza muito grande, uma impotência e uma frustração enorme, porque a intenção era levar alegria e felicidade às pessoas e, de repente, tudo se converteu em uma tragédia. Cheguei a me questionar se valia ou não a pena seguir nesta carreira.
E o momento mais gratificante?
Seria injusto escolher somente um, pois me considero uma mulher abençoada. Tive a sorte de participar de projetos importantes, que me deixaram coisas lindas.
O que você faz no tempo livre?
Gosto muito de patinar, de ir ao cinema, ter um bom jantar com minha família e amigos… aproveito esses momentos.
Você tem amigos de muitos anos?
Tenho a felicidade de contar com amizades antigas. Acredita que uma de minhas melhores amigas a conheço há 26 anos? Quando uma amizade chega em minha vida, é para ficar, se for verdadeira. Essas amizades autênticas são para sempre, são sinônimo de verdade.
:: Créditos: MaiteMVP.com

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